Esse pote em cerâmica contém um trecho da famosa carta de Pero Vaz de Caminha. Pode -se observar a tradicional grafia utilizada pelo artista em diversas obras.
Marcelo Brazil
Bem-vindo ao Museu Virtual Lenio Braga!
Olá!
Esse é Museu Virtual Lenio Braga que foi criado com o objetivo de mostrar um pouco da produção artística desse paranaense quase baiano.
Aqui vocês poderão conhecer alguns de seus quadros, ilustrações, painéis, fotografias, entre outras coisas. Também saberão um pouco de sua história e de fatos relacionados à algumas de suas obras.
A nossa intenção é simplesmente divulgar o trabalho de Lenio e contamos com a colaboração de muitas pessoas que contribuíram com fotos e informações. E a cada nova descoberta, iremos ampliando o nosso acervo de imagens.
Esse site é administrado pelo pesquisador Marcelo Brazil da Universidade Federal de Sergipe. A pesquisa desenvolvida no âmbito da universidade se intitula “A cultura popular na obra de Lenio Braga”e está vinculada ao Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Culturas Populares (site). Conta também com a colaboração de Paulo Henrique Garcia Brazil na manutenção e soluções técnicas.
Vocês também podem participar da construção do nosso museu com sugestões, informações e até imagens de obras que ainda não estão aqui. Além de divulgar o que já conhecemos, ficaremos muito felizes em conhecer obras diferentes.
Esperamos que gostem!
Para contato direto com o pesquisador Marcelo Brazil, escreva para [email protected].
Um abraço!
Importante: Algumas das imagens expostas aqui foram retiradas de sites onde não foi possível checar a autoria. Caso alguém se sinta prejudicado ou deseje acrescentar seu nome nos créditos, entre em contato. Será resolvido rapidamente.
O banquinho de Lenio Braga
“Certa vez, em Salvador, um coqueiro secou e morreu, lá em casa. O tronco foi cortado em pedaços, e Lenio ficou com um. Um ajudante avisou “isso aí é madeira que não presta, apodrece logo. Não se faz nada com tronco de coqueiro!”.
Lênio não se conformou. Embebeu o tronco com verniz diluído com aguarrás, deixou secar e esculpiu um banquinho. Está em casa até hoje, apesar dos tombos. Em breve pretendo fazer uma restauração (limpeza e nova camada de verniz). Vamos ver como fica!”
(Relato de Daniel Brazil)
Oratório de N.S. da Purificação – Irará – BA
O Oratório de N. S. da Purificação é considerado o marco zero da cidade de Irará, Bahia. Foi construído em 1966, mesma época do painel da rodoviária de Feira de Santana, esse também com cerâmicas feitas por Udo e Lenio.
As fotos em P&B são de Lenio Braga.
(Informações extraídas do site http://blogdafeira.com.br/home/?p=3485)
PAINEL NA RODOVIÁRIA – Itabuna-BA
Painel de pastilhas coloridas da Estação Rodoviária de Itabuna, inaugurada em 1967. Nas últimas fotos se percebe o descaso da administração do terminal rodoviário que instalou grades na frente do painel para realizar a cobrança da taxa do banheiro. Uma falta de respeito e de sensibilidade.
PAINEL NA RODOVIÁRIA – Feira de Santana-BA
Esse painel, realizado em parceria com o ceramista Udo Knoff, foi inaugurado em 1967 e possui cerca de 120 m2. Atualmente está tombado pelo IPAC.
(Parte dessas fotos foram extraídas de páginas da internet e não existiam créditos para os fotógrafos. Caso alguém se sinta prejudicado, pedimos que entre em contato para colocarmos os créditos ou retirar as imagens)
Existe um cordel muito antigo intitulado “Um retrato do Nordeste” que fala sobre o painel. É de autoria de Erotildes Miranda dos Santos. Para visualizar, clique aqui.
XILOGRAVURAS NO LIVRO: “OS SOFRIMENTOS DE CRISTO”
Este livro, publicado em 1970 e com texto do cantador nordestino José Pacheco, traz doze xilogravuras de Lenio Braga. Além disso, possui capa de couro e cobre, feita em parceria com Paulo Gil Soares.
O Zôo-Ilógico de Lênio Braga
Certa vez Lênio sentou-se com os filhos pequenos, Daniel e Sérgio, tentando distraí-los num dia de chuva. Com um bloquinho de papel na mão, falou “vamos inventar um zoológico de bichos inventados! O primeiro bicho terá rabo de tatu e cabeça de…?” “Elefante!” “Perna de lagarta!” Asa de passarinho!” “Escama de peixe!”, etc. Depois de inventar um bicho, tinham de bolar um nome. Em duas horas, a brincadeira rendeu muito. Aí vão alguns exemplos!