Conseguimos localizar alguns convites e programas de exposições que serão publicados em ordem mais ou menos cronológica – alguns deles não estão datados. O II Salão Paulista de Arte Moderna foi realizado na Galeria Prestes Maia, em dezembro de 1952. Contou também com a presença de nomes como Tomie Ohtake e Yolanda Mohalyi.
Em 1956, a Escola de Belas Artes da UFBA recebia a sexta e última edição do Salão Baiano de Belas Artes, evento que consolidou a arte moderna no estado. Abaixo podemos conferir outros detalhes da exposição:
Também em 1956, Lenio participou de uma exposição na Galeria Oxumaré:
Em 1957, o MAM/SP apresentou a exposição Artistas da Bahia, que também contou com a presença de Carybé:
Já em 1963, Lenio participou de uma mostra na Nigéria, composta por vários artistas contemporâneos:
Ainda em 1963, foi a vez da Petite Galerie, no Rio de Janeiro, receber uma exposição do artista. Foi a sua primeira mostra individual e resultou na venda de todos os quadros expostos:
Após o sucesso de suas obras na Petite Galerie, Lenio expõe seus quadros na Galeria Querino, em Salvador:
Após 3 anos, Lenio volta a expor na Petite Galerie (RJ). Nessa mostra, diversos artistas plásticos foram selecionados e ele expôs gravuras:
No mesmo ano, chega a vez de Porto Alegre receber uma mostra de arte baiana na Galeria Candido Portinari e no Instituto de Idiomas Yazigi:
Em 1967, durante o período da ditadura militar no Brasil, aconteceu a IX Bienal de São Paulo. Mesmo com a apreensão e depredação de algumas obras, a mostra ficou aberta de 22/09/1967 a 08/01/1968:
Ainda durante a ditadura, em 12 de dezembro de 1967, foi inaugurada a Capela do Menino Jesus na cidade de Itapetinga, Bahia: